Proteção para as empresas no cenário de superação da pandemia

A retomada da atividade econômica, fruto da redução das medidas de distanciamento social e de circulação das pessoas exigidas pela crise sanitária, ainda se reflete de forma dúbia nos indicadores relacionados à indústria no Brasil. Em julho, por exemplo, o emprego no setor completou doze meses de altas consecutivas, segundo dados da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). Por outro lado, nos sete primeiros meses do ano, a produção industrial aumentou em apenas dois e recuou em cinco, o que, segundo a própria CNI, reflete o arrefecimento da recuperação da indústria registrada no segundo semestre de 2020 e a dificuldade do setor em reestabelecer uma trajetória sustentada de crescimento da produção.

Sob o prisma das empresas de médio ou de pequeno porte, esse cenário intensifica o desafio de superar os maus momentos vividos desde o início da crise sanitária. Com a retomada gradual da normalidade, essas companhias voltam ao cenário de menos acesso a linhas de crédito, em comparação com a oferta disponível às grandes corporações, o que dificulta a rolagem das dívidas acumuladas. Segundo pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe (Cemec-Fipe), os recursos captados pelas empresas até março atingiram R$ 420,5 bilhões em doze meses, dos quais mais de três quartos foram tomados em forma de dívida, elevando o endividamento das companhias para 61,7% do PIB, o maior patamar dos últimos anos.

Nova realidade

Como beneficiárias de ações governamentais criadas para amortecer o impacto da crise gerada pela pandemia, as pequenas e médias empresas contrataram 72% do total de R$ 272 bilhões de créditos bancários disponibilizados nos 12 meses imediatamente anteriores a março deste ano. Cessadas as linhas especiais, criadas por conta da situação de exceção estabelecida pela Covid-19, a batalha dos executivos à frente dessas empresas agora é para recuperar o tempo perdido e fortalecer a saúde financeira das corporações.

Nesse cenário, a ocorrência de um imprevisto ou acidente pode ter ainda maior potencial de colocar por terra todo o esforço realizado para superação das turbulências vividas desde a identificação do primeiro caso de Covid-19 no país. “Seja a ocorrência de um incêndio, uma quebra de máquina ou um vendaval, são diversos os fatores que precisam ser considerados pelos empresários no momento de avaliar os riscos aos quais seus negócios estão expostos”, afirma Marcus Casadei, Diretor do segmento de Pequenas e Médias Empresas da Chubb.

Justamente pensando em facilitar o aceso e proteger as organizações nesse momento delicado que a seguradora decidiu rever os limites de indenização e as coberturas oferecidas por seu produto de Riscos Patrimoniais voltado para Indústrias Leves. Estruturado pensando nas necessidades de empresa de diversos setores, como os de Alimentos e Bebidas, Fabricação de Equipamentos de Transporte, Equipamentos Médicos, Materiais de Construção, entre outros, o produto permite agora a contratação através do Portal ChubbNet de limites de até R$ 50 milhões para cobertura patrimonial. Além das coberturas básicas para incêndio, raio e explosão, o produto oferece uma série de coberturas adicionais, inclusive de quebra de máquinas e roubo, o que assegura a configuração da apólice perfeita para cada necessidade da empresa.

Aliadas às coberturas para riscos patrimoniais, o produto também permite a contração de cobertura para responsabilidade civil. Com limite de até R$ 2,5 milhões, a cobertura de RC reembolsa despesas geradas por danos materiais e/ou corporais causados involuntariamente a terceiros. “As coberturas adicionais de RC estão desenhadas para atender às especificidades de empresas de diferentes ramos de atuação. Além de indústrias, estabelecimentos de ensino, restaurantes e outros tipos de comércios e serviços.” explica Casadei.

Proteção na ponta dos dedos

Pensado na facilidade de contratação, além de disponibilizar o produto em sua plataforma de cotação eletrônica - ChubbNet - disponível aos corretores de seguros parceiros, o Seguro de Riscos Patrimoniais Indústria Leve da Chubb traz mais uma novidade. Todo o processo de inspeção para avaliação de risco e contratação do seguro é feito de forma remota, sem necessidade de visitas presenciais à empresa. “Buscamos essa solução para acelerar as etapas de aceitação e garantir a efetivação das coberturas no menor prazo possível para o segurado”, destaca Anderson Fernandes, Gerente do segmento de Pequenas e Médias Empresas da Chubb.

Todo o processo é muito simples. O responsável pela contratação na empresa recebe um SMS pelo celular que lhe dá acesso a uma página web exclusiva da Chubb. Depois é só seguir o passo a passo para fornecimento de informações e envio de fotos. “Com essa novidade, cotação, inspeção e emissão da apólice passam a ser realizadas 100% online, com toda a praticidade e segurança”, reforça Fernandes. O prazo para análise das informações pela seguradora é de 48 horas, contadas a partir do envio pelo cliente.

Após a emissão da apólice, além da segurança e a proteção oferecidas por uma das maiores seguradoras do mundo, o segurado conta ainda com diversos serviços da Assistência 24 Horas. Além de atendimento emergencial por profissionais como chaveiros, encanadores e eletricistas, tem acesso à conveniência dos serviços de assistência para necessidades como consertos de ar-condicionado, instalação de gerador provisório, limpeza de coifas e muitos outros.

Todos esses benefícios podem ser acessados a partir da contratação do seguro, cujo pagamento pode ser feito em até dez parcelas sem juros. Tudo isso, para que as pequenas e médias empresas possam retomar suas atividades com um único foco: recuperar o tempo perdido com a crise sanitária e tornar suas operações cada vez mais rentáveis e seguras.