Talvez você já tenha se perguntado quanto custa um seguro para sua empresa. Diversos fatores influenciam no valor final da apólice. Entenda melhor aqui.
O título deste artigo remete a uma dúvida que ocorre a milhares de donos de empresas e executivos à frente dos mais variados tipos de negócio. Se compararmos a realidade brasileira a de países onde a cultura do seguro está consolidada, é fácil perceber o quanto o mercado segurador ainda pode fazer para beneficiar a sociedade como um todo. Nesse universo, há uma grande quantidade de empresas que ainda não se deram conta da importância da contratação de uma apólice para absorver um risco ao qual seus executivos não estão dispostos a correr.
É justamente esse conceito que precisa ser compreendido antes de se questionar o preço de um seguro. O que o setor de seguros torna possível é o repasse de riscos aos quais o empresário ou os administradores não querem estar sujeitos. Para tomar essa decisão, é preciso ter clareza de quais são as vulnerabilidades na operação da companhia, identificar aquelas que podem ser eliminadas ou reduzidas com a adoção de medidas específicas e listar os riscos que podem ser repassados ao mercado, por meio da contratação de uma apólice.
Nesse processo de mapeamento, um cuidado fundamental é perceber que há muito mais riscos corporativos do que os relacionados aos bens e aos equipamentos da empresa. Esse entendimento é chave no momento de avaliar o cenário no qual sua organização está inserida e de prepará-la para lidar com imprevistos que podem colocar em xeque sua sobrevivência. Claro, contar com uma apólice voltada a proteger os ativos físicos é importante e essa é a função dos produtos do segmento de seguros de danos patrimoniais. Mas também é preciso pensar no risco de a companhia, por exemplo, ser obrigada judicialmente a arcar com prejuízos provocados a terceiros por conta de um incidente. Para fazer frente a esse tipo de risco, é possível contar com um seguro de responsabilidade civil (RC).
Dentro desse ramo de RC há ainda produtos especificamente desenhados para a proteção de executivos e profissionais à frente das empresas. O mais conhecido e com maior alcance no Brasil é o seguro de reponsabilidade civil de diretores e administradores, conhecido pela sigla D&O (do inglês Directors and Officers). Voltado a garantir o ressarcimento de valores pagos a título de indenização determinada pela Justiça por danos causados a terceiros em consequência de atos de gestão do executivo, o D&O já vem crescendo de forma consistente há algum tempo no Brasil.
O aumento dessa carteira fez com que um número cada vez maior de executivos tivesse acesso a essa proteção, mas a distribuição não se deu de forma homogênea. Empresas multinacionais e grandes corporações de capital aberto já assimilaram a importância da contratação desse tipo de proteção, cada dia mais exigida por profissionais que assumem postos de liderança. Por outro lado, boa parte dos executivos de empresas familiares e de organizações de médio ou pequeno porte ainda não desfruta esse benefício.
Outra cobertura de extrema relevância que muitas vezes não é observada pelos administradores é a de Lucros Cessantes. Com ela, é possível garantir o reembolso das despesas fixas que perduram após um evento coberto e que faça com a atividade fim seja provisoriamente interrompida. É possível, inclusive, incluir cobertura para a perda de receita ocasionada por este mesmo evento.
Claro, esses são apenas alguns dos produtos à disposição das empresas e executivos no mercado. Existem muitos outros, desenhados para atender demandas de corporações atuantes em mercados específicos, como o de Engenharia, além dos produtos de Transporte, voltados à proteção de embarcadores (donos da carga) e transportadores (responsáveis pelo transporte), sem falar nos seguros Marítimos e Aeronáuticos, entre muitos outros.
Diante dessa infinidade de opções, pode parecer difícil entender como funciona a contratação da apólice do seguro para empresas. Um bom começo é estabelecer um Plano de Gerenciamento de Risco. Trata-se de uma série de ações voltadas a identificar possíveis ameaças às quais a empresa está submetida, classificar cada um desses riscos e avaliar as medidas a serem tomadas para mitigá-los. Nesse processo também são identificados os riscos que a empresa julga importante repassar ao mercado segurador, por meio da contração de apólices.
O problema é que ainda existe uma percepção equivocada de que contratar um seguro é muito caro e as empresas sequer chegam a fazer essa avaliação. Por isso é necessário entender os fatores envolvidos na precificação de uma apólice. Claro, há muitas variáveis envolvidas no processo e não há uma fórmula simples para calcular o valor a ser pago para uma seguradora em troca do repasse de um determinado risco, mas é possível ter uma boa noção da relação entre o valor a ser pago e o benefício desfrutado pela empresa contratante. Veja a seguir alguns fatores que interferem no cálculo do prêmio do seguro:
Este documento é de natureza consultiva e é oferecido como um recurso a ser usado junto com seus consultores profissionais de seguros na manutenção de um programa de prevenção de perdas. É apenas uma visão geral e não se destina a substituir a consulta com seu corretor de seguros ou aconselhamento jurídico, de engenharia ou outro profissional.
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