Com especial sucesso no setor hoteleiro, o escritório de Ribeiro trabalha há 43 anos com foco na inovação e na busca de soluções criativas para oferecer soluções sob medida.
Como muitos, Paulo Ribeiro começou a sua vida no mundo dos seguros em um cargo hierárquico baixo: em 1973 ingressou como júnior, encarregando-se de vários procedimentos, numa empresa do ramo. Mas em 1980, apenas sete anos depois e logo após se formar na Funenseg - Escola de Negócios e Seguros, abriu sua própria empresa no Rio de Janeiro: a Nova Visão.
O nome não é acidental. Embora a palavra inovação não estivesse tão na moda naquela época como hoje, era exatamente o que tinha em mente: aplicar a criatividade com inteligência, para conceber novas soluções que agregassem valor ao negócio de seguros. "O que eu queria era desenvolver uma nova visão desse mercado", explica. Seu objetivo? Conseguir que “o papel do corretor de seguros seja cada vez menos o de um vendedor de apólices, para se tornar um profissional de gestão de riscos, utilizando todos os meios possíveis para criar soluções que mitiguem as perdas dos clientes”. Nisso, garante, o trabalho com a Chubb tem contribuído: “É uma empresa inovadora que oferece um serviço diferenciado”.
Em seus 43 anos de vida, o escritório se consolidou principalmente nas áreas de P&C e riscos industriais e comerciais. É no setor hoteleiro que tem tido especial sucesso nos últimos tempos; um setor chave para a cidade onde está presente e que foi particularmente atingido pela pandemia, mas que —garante— tem estado muito ativo na promoção da sua recuperação.
“A Chubb tem um serviço diferenciado e é uma companhia muito inovadora.”
“A hotelaria depende principalmente da situação econômica do país, porque exige do mundo corporativo a organização de eventos, algo que parou 100% no período da pandemia. No ano passado, as associações hoteleiras criaram em conjunto um plano de ação para atrair clientes e superar a crise. Soma-se a isso o fato de que, com o retorno da vida normal, as pessoas estão ansiosas para viajar e o turismo tende a crescer cada dia mais. Esperamos que em 2023 possamos deixar para trás a crise dos últimos dois anos, mas isso vai depender de como está a economia do país”, afirma.
Ao longo desse percurso, sua estratégia para obter bons resultados tem sido: